O funcionário público municipal, Antônio Francisco Souza Félix, 32 anos, conhecido por “Toin”, foi morto a tiros na noite desta segunda-feira, 17, no bairro Carandá, rua Dom João VI, localizada na região da Baixada da Sobral.
De acordo com informações, a vítima estava na sua residência com sua esposa, quando foi surpreendido por três homens armados e encapuzados que invadiram a casa. A vítima correu para tentar se salvar, mas como já estava machucado por conta de uma tentativa de homicídio que sofreu anteriormente, foi alcançado pelos criminosos que dispararam cerca de 15 tiros contra Francisco. Após a ação, os atiradores saíram em fuga a pé e entraram em uma área de mata que fica próximo á região onde aconteceu o crime. O homem ficou caído ao solo agonizando bastante ferido.
Moradores acionaram o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu), que rapidamente se deslocou até o local para prestar os atendimentos iniciais a vítima. Ao chegar, os paramédicos fizeram uma avaliação, sendo constatado que Antônio Francisco não tinha mais os sinais vitais, e, foi declarado morto pela equipe de socorristas.
O médico do Samu relatou que a vítima foi atingida por cinco disparos, quatro deles no tórax e um, no braço, causando a morte de Antônio, antes da chegada da ambulância.
Segundo informações da esposa da vítima, o homem trabalhava na Zeladoria Pública do Município, e estava afastado por conta de um atentado que ele sofreu no mês de abril. A vítima não tinha passagens pela polícia, segundo informações da Polícia Militar.
No local estava a Polícia Militar com o Grupamento de Intervenção Rápida e Ostensiva (Giro), que fizeram o isolamento da área, para aguardar a equipe da Polícia Técnica Científica, para realização dos trabalhos periciais. O IML também se encontrava no local, aguardando a finalização do trabalho dos peritos, para em seguida, remover o corpo do homem e encaminhar a sede do Instituto Médico Legal, para dar continuidade aos procedimentos de exames cadavéricos e liberação do corpo aos familiares.
O caso será investigado por agentes de Polícia Civil da Equipe de Pronto Emprego (EPE), da Delegacia Especializada de Investigação Criminal (DEIC).
Veja vídeo: