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No Acre, preço do material escolar básico chega a quase 20% do salário mínimo

ByEdnardo

jan 12, 2023

 

No Acre, preço do material escolar básico chega a quase 20% do salário mínimo

A Associação Brasileira de Fabricantes e Importadores de Artigos Escolares (ABFIAE) já previa o aumento de preço dos materiais escolares

Material escolar. Foto: Ilustrativa

Com o início de mais um ano, a atenção dos pais se volta para as papelarias. Nesse período de janeiro até a primeira semana de março, onde está previsto o retorno às aulas, pais e mães vão às compras, na busca do material escolar de seus filhos.

 

Em Rio Branco, começa a movimentação nas diversas papelarias espalhadas pela cidade. Em contato com três delas, é possível ter uma ideia de quanto sairá às compras escolares nesse período inicial.

SAIBA MAIS: Com matrículas em janeiro, volta às aulas no Acre está prevista para março; confira

 

Na Papelaria Globo, por exemplo, foi passado um valor aproximado de R$268,00 dos materiais escolares comprados pelos pais, sem considerar mochila e estojo. É importante ressaltar que não se trata de uma média exata, uma vez que preços, itens e marcas variam de acordo com necessidades e preferências dos clientes.

 

Por exemplo: o valor de um caderno básico de 15 matérias informado pela loja é de R$46,85, que chega próximo ao custo informado pela Papelaria Colegial, de R$37,00, mas se distancia bastante do preço indicado pela Papelaria Mundo, que passou um valor aproximado de R$20,00. O custo médio das compras de materiais escolares informado pela Papelaria Colegial foi de R$240,00, valor bem próximo ao indicado pela Papelaria Globo, desconsiderando mochila e estojo.

 

Na faixa de R$250,00, o preço das compras representa mais de 15% do salário mínimo de 2023, que foi ajustado em dezembro de 2022 para R$1.302,00. A Associação Brasileira de Fabricantes e Importadores de Artigos Escolares (ABFIAE) já previa o aumento de preço dos materiais escolares para esse ano.

 

Materiais que não podem ser solicitados pelas escolas, de acordo com a lei

 

A legislação proíbe pedidos individuais de materiais escolares de uso coletivo, como por exemplo copos descartáveis, canetas de lousa, papel higiênico e materiais de escritório.

Fonte: contilnet

 

 

 

 

 

 

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