A verba deveria ter sido destinada para a construção e complementação de estradas em áreas de assentamentos. Segundo a ação movida pelo Ministério Público Federal (MPF), o ex-prefeito não prestou contas sobre as obras que deveriam ter sido concluídas em 2013.
O dinheiro tem como origem um convênio assinado em 2012 entre o Instituto Nacional da Colonização e Reforma Agrária (Incra) e o Município.
O Incra ficou responsável por quase 98% do investimento, e o restante foi contrapartida do Município.
O Tribunal de Contas do Estado (TCE/PA) vistoriou os trabalhos e concluiu que apenas 35% das obras tinham sido realizadas e o trabalho apresentava diversas falhas, segundo o MPF.
fonte: ac24horas