Gladson Cameli, que é diabético, tomou a primeira dose da vacina contra a Covid-19 nesta quinta-feira (13) no Centro de Saúde da Vila Ivonete, em Rio Branco. Governo não divulgou qual imunizante o gestor recebeu.
Gladson Cameli tomou a primeira dose da vacina contra a Covid-19 nesta quinta-feira (13) em Rio Branco — Foto: Diego Gurgel/Secomhttps://tpc.googlesyndication.com/safeframe/1-0-38/html/container.html
O governador do Acre, Gladson Cameli, de 43 anos, tomou a primeira dose da vacina contra a Covid-19 nesta quinta-feira (13) no Centro de Saúde Vila Ivonete, em Rio Branco. Cameli recebeu a dose do imunizante por ser diabético.
A assessoria de comunicação do governo afirmou que não vai divulgar qual vacina o gestor tomou para que ‘não seja critério de escolha das pessoas quando forem tomar’.
“O sentimento que tenho hoje é de muita alegria. É um momento de renovar as esperanças e ter a certeza de que vamos vencer essa etapa. Continuaremos trabalhando para que, em breve, toda nossa população seja imunizada. Agradeço a Deus por este momento e o esforço de todos os profissionais da Saúde que tanto têm trabalhado durante a pandemia”, disse em nota Cameli.
Em março, Gladson Cameli testou positivo para a Covid-19 e ficou isolado em casa. O governador fez o exame RT-PCR e o resultado foi divulgado no dia 1º. Cameli cumpriu a quarentena estável, sem precisar ficar internado, e recebeu os cuidados em casa.
Vacinação no Acre
Nesta quinta, o Acre recebeu o 21º lote de vacinas para seguir com a imunização da população contra a Covid-19. A remessa trouxe um total de 40 mil doses da Oxford/AstraZeneca e Coronavac. Todo lote vai ser usado para aplicação da segunda dose.
De acordo com informações do portal de transparência do governo, o Acre recebeu 234.910 doses de vacinas e foram aplicadas 147.531 até essa quinta (13), data da última atualização, sendo 104.787 da primeira dose e 42.744 da segunda. Rio Branco aplicou 65.771 doses e Cruzeiro do Sul 15.431.
Segundo o governo, o número de doses aplicadas que consta no portal refere-se aos dados já inseridos no sistema do Ministério da Saúde, cujas atualizações são realizadas pelos municípios. Por isso, pode haver atraso nas informações.
fonte: g1acre