O Ministério da Saúde, desde que o governo Lula assumiu no início de 2023, ainda tem 13 cargos de superintendente vagos nos Estados. Entre eles, o Acre encabeça a lista. Os postos são cobiçados por grupos que compõem a base do Governo.
Segundo a Folha de S. Paulo, integrantes da pasta dizem que o Planalto tem negociado as nomeações. Eles esperam que até a metade do ano os postos sejam preenchidos.
Em nota, o Ministério da Saúde disse que as nomeações foram aceleradas na última semana e devem ser concluídas o mais breve possível.
Ministério da Saúde
A pasta é responsável por cuidar de um dos maiores orçamentos do governo federal e é também o principal destino das verbas de emendas parlamentares. Para as emendas individuais, metade da verba é obrigatoriamente para esta área.
Nos estados, o superintende atua como um representante da Pasta, recebendo autoridades e levando demandas para Brasília.
SUPERINTENDÊNCIAS ESTADUAIS DE SAÚDE
Sem nomeação:
-Acre
-Alagoas
-Amapá
-Amazonas
-Bahia
-Distrito Federal
-Mato Grosso
-Paraíba
-Rio de Janeiro
-Rio Grande do Norte
-Rondônia
-Roraima
-Sergipe
Com nomeação
-Ceará: Kelly Gonçalves Meira Arruda
-Espírito Santo: Luiz Carlos Reblin
-Goiás: Lucas Betti De Vasconcelos
-Maranhão: Glinoel Oliveira Garreto
-Mato Grosso do Sul: Ronaldo De Souza Costa
-Minas Gerais: Maflávia Aparecida Luiz Ferreira
-Pará: Delcimar De Sousa Viana
-Paraná: Luiz Armando Erthal
-Pernambuco: Rosano Freire Carvalho
-Piauí: Antônia Maria De Sousa Leal
-Rio Grande do Sul: Maria Celeste De Souza Da Silva
-Santa Catarina: Sylvio Da Costa Júnior
-São Paulo: Cláudia Maria Afonso De Castro
-Tocantins: Relmivam Rodrigues Milhomem
fonte: contilnet