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Jairo Cordeiro confessou o crime e admitiu que mulher só não morreu porque a faca não estava afiada

ByEdnardo

nov 23, 2023

A 2ª Vara do Tribunal do Júri Popular da Comarca de Rio Branco, instalado na Cidade da Justiça, condenou, na quarta-feira (22), o presidiário Jairo da Silva Cordeiro, de 29 anos, a 16 anos de prisão em regime incialmente fechado, pela tentativa de homicídio contra a auxiliar de serviços gerais Adriana do Nascimento, de 35 anos, sua ex-esposa. O crime ocorreu em setembro de 2022, dentro da Escola Neutel Maia, na Avenida Nações Unidas, bairro do Bosque, onde a mulher trabalhava.

 

Cordeiro também seria funcionário da escola por outra empresa terceirizada, mas tinha sido desligado/Foto: Reprodução

Jairo da Silva Cordeiro invadiu o estabelecimento escolar e surpreendeu a mulher, de quem estava separado fazia alguns dias, quando ela trabalhava. Ela levou uma facada enquanto limpava o corredor da escola e todas as suas ações durante o crime foram filmadas por câmeras de segurança.

Durante o júri, além das circunstâncias do crime, praticado com requintes de perversidade e muita crueldade, o conselho de sentença também considerou o passado criminosos do acusado, que era envolvido em outros crimes. Na época em que tentou contra a vida da ex-companheira, ele estava inclusive sendo monitorado por tornezeleira eletrônica e, ao decidir cometer o novo crime, rompeu o equipamento e passou a ser procurado pela Polícia Penal.

O conselho de sentença levou em consideração o passado criminoso do acusado, que tinha envolvimento em vários outros rimes. Ao ser preso, confessou o crime que a mulher sobreviveu porque a faca utilizada por ele estava “cega” – ou seja, não estava amolada. Adriana do Nascimento sobreviveu com uma perfuração no pescoço, a qual teria sido fatal se a arma estivesse realmente afiada.

FONTE: CONTILNET

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