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Cidades do Acre vão receber mais de R$ 260 mil para ajudar população após enchentes

ByEdnardo

maio 18, 2021

Dinheiro vai ser repassado pelo Ministério do Desenvolvimento Regional (MDR) para ações de reparos e assistência após cheia dos rios.


Municípios acreanos sofreram com enchentes no início do ano  — Foto: Samia Roberta/Rede Amazônica Acre

Municípios acreanos sofreram com enchentes no início do ano — Foto: Samia Roberta/Rede Amazônica Acre

O Acre vai receber um montante de mais de R$ 260 mil para ajudar a população após as enchentes enfrentadas em 2021. O repasse é do Ministério do Desenvolvimento Regional (MDR) para o Acre, Minas Gerais, Santa Catarina e Pará atingidos por desastres naturais esse ano.

O anúncio foi feito nesta terça-feira (18) com publicação no Diário Oficial da União (DOU). Segundo a publicação, o dinheiro deve ser usado para o fretamento de aeronaves de transporte de itens humanitários.

O montante deve ser usado em até 180 dias pelo estado.

Outros repasses

No dia de 26 de fevereiro, logo após a visita do presidente Jair Bolsonaro, o Ministério do Desenvolvimento Regional (MDR) anunciou o repasse de R$ 17,2 milhões para auxiliar nas ações de assistência aos atingidos pela cheia dos rios.

A cidade que iria receber a maior parcela do dinheiro era Cruzeiro do Sul e, em seguida, Rio Branco.

O montante era parte dos R$ 450 milhões disponibilizados para o MDR apoiar estados e municípios de todo o país no enfrentamento a desastres naturais. O crédito extraordinário foi autorizado no dia 22 de fevereiro por meio de Medida Provisória.

No início de maio, três cidades do estado que foram atingidas pela cheia receberam juntas o montante de R$ 4,18 milhões do MDR.

Calamidade pública

O MDR reconheceu, no dia 22 de fevereiro, em edição extra do DOU, estado de calamidade pública em 10 cidades do Acre atingidas por inundações causadas pela cheia dos rios no estado.

Os municípios de Rio Branco, Sena Madureira, Santa Rosa do Purus, Feijó, Tarauacá, Jordão, Cruzeiro do Sul, Porto Walter, Mâncio Lima e Rodrigues Alves enfrentaram dificuldades com parte da população desabrigada (encaminhada para abrigos) e desalojada (levada para casa de parentes).

O governador do Acre, Gladson Cameli, havia decretado calamidade em uma edição extra do Diário Oficial do estado (DOE) também no dia 22 de fevereiro. A cheia foi considerada histórica e atingiu cerca de 118 mil moradores do estado acreano.

fonte: g1acre

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